Na sexta-feira, 12 de junho, acordamos cedo para mais um dia em Madri. O tempo estava bom e, como não tínhamos muito mais o que visitar na cidade, decidimos, finalmente, conhecer o Estádio Santiago Bernabéu, do Real Madrid. Mas, antes, pausa para o café-da-manhã na Cafetería Cesar Las Ventas (Calle de Alcalá, 204).
Saímos do bairro Las Ventas e, com o Google Maps em mãos, fomos caminhando até o estádio. Não era muito perto, mas, como eu já disse, para quem fez o Caminho de Santiago, qualquer distância dentro da cidade era tranquila. O bom disso foi que pudemos conhecer alguns bairros mais residenciais (e menos turísticos) de Madri, inclusive o bairro mais chique da cidade (Castellana), onde vivem os bacanões e onde estão as lojas das marcas mais renomadas do mundo.
Ao chegarmos no Estádio Santiago Bernabéu (que eu insistia em falar BArnabéu), ainda ficamos em dúvida se valia a pena pagar pelo tour ou não. O passeio custa 16 euros (e gastar 60 dilmas para algo de que não gostamos era dureza), mas, como parte do estádio estava fechada para um evento e não poderíamos visitar o vestiário e a sala de imprensa, o ingresso para o tour estava sendo vendido a 10 euros. Não fazíamos questão de conhecer o vestiário mesmo (a não ser que os jogadores estivessem lá. Hahaha) e compramos os ingressos.
O tour começa pela parte mais alta da arquibancada, de onde temos uma vista panorâmica do campo. Eu, obviamente, fiquei com medinho de toda aquela altura.
Seguimos, então, para a parte interna do estádio, onde está a sala de troféus, com todas as taças que o Real Madrid ganhou. A sala é linda e super interativa. Nas paredes, ficam passando jogos antigos -- que hipnotizam os homens -- com os melhores passes do time.
Na sequência, passamos por uma sala que apresenta todos os jogadores do Real Madrid e seus uniformes. Apesar de não gostarmos NADA de futebol, ficamos impressionadas com a beleza e a tecnologia do museu.
Depois, voltamos para o campo, na parte térrea, e saímos na loja oficial do Real Madrid. Como você deve imaginar, é tudo bem baratinho ali (só que não) e não compramos nem uma lembrancinha. Não amamos porque odiamos futebol, mas foi bacana. Para quem é fã do assunto, com certeza este é um passeio imperdível.
Saindo de lá, voltamos a pé, passeando de novo pelos bairros mais residenciais. Visitamos algumas lojas como a Zara Home, a Nespresso, outro El Corte Inglés... porque realmente estávamos de bobeira. Voltamos pra casa, tomamos banho, arrumamos nossas malas, nos arrumamos e perguntamos se o Bart, nosso anfitrião, queria sair com a gente. Afinal, era sexta-feira. Mas antes de cairmos na night (ô!), demos uma passadinha na Plaza de Toros de Las Ventas porque estava rolando o segundo show do Pablo Alborán (o mesmo show que tínhamos ido na noite anterior).
Tínhamos marcado de encontrar o Bart na estação Chueca do metrô, no bairro gay, que visitamos na quarta-feira durante o dia. Fizemos um "esquenta" na Taberna Ángel Sierra (Calle de Gravina, 11), um dos bares mais antigos da cidade, fundado em 1917, para esperar os amigos do Bart.
Saindo de lá, voltamos a pé, passeando de novo pelos bairros mais residenciais. Visitamos algumas lojas como a Zara Home, a Nespresso, outro El Corte Inglés... porque realmente estávamos de bobeira. Voltamos pra casa, tomamos banho, arrumamos nossas malas, nos arrumamos e perguntamos se o Bart, nosso anfitrião, queria sair com a gente. Afinal, era sexta-feira. Mas antes de cairmos na night (ô!), demos uma passadinha na Plaza de Toros de Las Ventas porque estava rolando o segundo show do Pablo Alborán (o mesmo show que tínhamos ido na noite anterior).
Tínhamos marcado de encontrar o Bart na estação Chueca do metrô, no bairro gay, que visitamos na quarta-feira durante o dia. Fizemos um "esquenta" na Taberna Ángel Sierra (Calle de Gravina, 11), um dos bares mais antigos da cidade, fundado em 1917, para esperar os amigos do Bart.
Depois, seguimos a pé até o bairro de Malasaña, considerado o bairro mais badalado de Madri.
Paramos no bar El Balcón de Malasaña (Plaza Juan Pujol, 1) e dois amigos do Bart chegaram: o Victor e o Nasser, o libanês madrileño. Tomamos umas cervejinhas e logo eu e a Cintia precisávamos partir porque voltaríamos de metrô.
Caminhamos até a estação Callao e descemos na estação Las Ventas. Chegamos antes das 2h da manhã. E o Bart, só Deus sabe! Hahaha. Mas nós precisávamos mesmo dormir porque, no dia seguinte, a Cintia partiria de volta para o Brasil, às 7h da manhã. :(
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Beijos,
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