Na quinta-feira, 11 de junho, acordamos com a maior chuva em Madri. Demos um tempo em casa, esperando o clima dar uma melhorada -- e, de fato, o céu abriu em alguns minutos -- mas, quando colocamos os pés pra fora do prédio, a chuva piorou. Nossa ideia era visitar o Estádio Santiago Bernabéu, do Real Madrid, mas...
Esperamos mais um pouco debaixo do toldo e, quando a chuva virou garoa, fomos tomar café-da-manhã na Taberna La Tienta, a nossa segunda casa em Madri (como contei na noite anterior). De repente, uma surpresa:
Sim, granizo!
Mas durou pouco, ainda bem -- foi o tempo de tomarmos o nosso café com tortilla e papearmos um pouco com o Davi, o garçom que ficou nosso amigo.
Quando o céu abriu, saímos caminhando em direção ao estádio. Mas andamos um pouquinho e desistimos logo do tour. Já passava do meio-dia, o tempo estava muito instável e não queríamos correr o risco de ir longe e chegar atrasadas em casa, para nos arrumarmos para o show do Pablo Alborán, que tanto esperávamos (compramos os ingressos pela internet, ainda no Brasil, com muitos meses de antecedência).
Então, ficamos passeando pelas ruas, entrando em perfumarias, papelarias e supermercados, já que já conhecíamos todos os pontos turísticos de Madri. Compramos comidinhas para o nosso "almojanta" e, no fim da tarde, voltamos pra casa.
Comemos, nos arrumamos e partimos para a Plaza de Toros de Las Ventas, onde seria o tão esperado show, morrendo de medo de que chovesse de novo (até levamos a capa de chuva do Caminho de Santiago, que nunca usamos), afinal, o céu não estava lá muito gatinho.
Os portões abriram às 19h (nós chegamos lá pelas 20h) e o show começou às 21h em ponto. Nós tínhamos comprado os ingressos pelo site da Ticketmaster (veja aqui minha experiência com a Ticketmaster gringa) e bastou imprimirmos os comprovantes -- nem precisamos trocá-los na bilheteria.
Achei tudo muitíssimo bem organizado (nem as fãs loucas fizeram bagunça ou correria por lá). E uma coisa que achei curiosa: todo mundo entrou com lanchinho, bebida e cigarrinho. Não existe a máfia do "só pode comer o que estiver à venda dentro do local".
O show foi simplesmente sen-sa-cio-nal. Nos descabelamos! Veja só:
E, além de cantar muito, ele é um gato, né?! Aff! <3
E não choveu, graças a Deus!
Saímos do show lá pelas 11h, felizes da vida, e, no caminho de volta, quando passamos pela Taberna La Tienta, vimos o maior agito ali dentro. Como não poderia deixar de ser, fizemos aquela paradinha para uma cerveja. Estava rolando um show de música flamenca. E ficamos.
Depois de algumas copas, voltamos pra casa, ainda cantarolando as músicas do "Pablito".
Apesar deste não ter sido um dia produtivo no quesito "turismo", amamos. Sentimos-nos duas locais passeando por Madri -- e até vieram nos pedir informações na rua. Já éramos praticamente duas espanholas. Hahaha.
Veja todos os textos sobre a Espanha aqui.
Beijos e até a próxima!
Comemos, nos arrumamos e partimos para a Plaza de Toros de Las Ventas, onde seria o tão esperado show, morrendo de medo de que chovesse de novo (até levamos a capa de chuva do Caminho de Santiago, que nunca usamos), afinal, o céu não estava lá muito gatinho.
Os portões abriram às 19h (nós chegamos lá pelas 20h) e o show começou às 21h em ponto. Nós tínhamos comprado os ingressos pelo site da Ticketmaster (veja aqui minha experiência com a Ticketmaster gringa) e bastou imprimirmos os comprovantes -- nem precisamos trocá-los na bilheteria.
Achei tudo muitíssimo bem organizado (nem as fãs loucas fizeram bagunça ou correria por lá). E uma coisa que achei curiosa: todo mundo entrou com lanchinho, bebida e cigarrinho. Não existe a máfia do "só pode comer o que estiver à venda dentro do local".
O show foi simplesmente sen-sa-cio-nal. Nos descabelamos! Veja só:
E, além de cantar muito, ele é um gato, né?! Aff! <3
E não choveu, graças a Deus!
Saímos do show lá pelas 11h, felizes da vida, e, no caminho de volta, quando passamos pela Taberna La Tienta, vimos o maior agito ali dentro. Como não poderia deixar de ser, fizemos aquela paradinha para uma cerveja. Estava rolando um show de música flamenca. E ficamos.
Depois de algumas copas, voltamos pra casa, ainda cantarolando as músicas do "Pablito".
Apesar deste não ter sido um dia produtivo no quesito "turismo", amamos. Sentimos-nos duas locais passeando por Madri -- e até vieram nos pedir informações na rua. Já éramos praticamente duas espanholas. Hahaha.
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Beijos e até a próxima!
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