No domingo, ainda em Ghazee, acordamos lá pelo meio-dia, depois de uma noite divertidíssima ao lado de nossas amigas Tamima e Holud.
Ligamos para o Ahmed e pedimos para ele nos buscar e nos levar de volta a Beirute mas, como ele não podia, enviou novamente seu primo Youssef. Enquanto esperávamos por ele, tomamos café da manhã e papeamos um monte com as meninas.
Aproveito este espaço para agradecer, mais uma vez, a esta família linda e querida, que mora no meu coração, pela hospitalidade incrível e carinho único. Tamima e Holud, dona Soraya, Sr. Ali, obrigada por darem esse toque tão especial à nossa viagem. Amo vocês!
Lá pelas 15h, o motorista chegou. Aí, uma longa estrada, de aproximadamente 1 hora e meia até o nosso hotel no Hamra, em Beirute. Só para explicar, no dia anterior, para dormirmos na casa das meninas, deixamos nossas malas no quarto do hotel e não fizemos check out porque se tirássemos uma noite da nossa estadia, o valor da diária sairia da promoção do Booking.com e, de 80 dólares, passaríamos a pagar 110 por dia. Fazendo as contas, seria mais vantajoso perdermos uma noite do que pagarmos 30 dólares a mais por cada diária.
Mal chegamos no hotel, já saímos de novo. Precisávamos comprar uma mala extra para levarmos nossas coisas de volta para o Brasil e alguns presentinhos que faltavam.
Demos uma volta pelo Hamra até chegarmos em Raouché, o bairro da praia, onde ficam as Pingeons' Rock.
Já estava escurecendo quando resolvemos parar para comer esfiha folhada, em uma padaria que já tínhamos passado no primeiro dia, mas não havíamos entrado ainda.
O lugar é uma delícia, mas o atendimento é péssimo. Ninguém fala inglês e os garçons demoram séculos para irem à sua mesa. Percebemos que o lugar é bem tradicional, daqueles frequentados somente por locais nas tardes de domingo. E nós gostamos dessas coisas, você sabe.
A esfiha não estava lá grandes coisas porque acho que foi feita pela manhã. Em compensação, os doces da Ahmad Aouni Sallah & Sons são incríveis! Um detalhe: você não verá o nome deste lugar escrito em caracteres ocidentais em lugar algum. É tudo em árabe. Só descobri porque vi um papel atrás do cara do caixa e anotei. Ah, e obviamente, não encontrará nada sobre este lugar na internet. A não ser aqui. ;)
Depois fomos comprar as malas. Havia uma loja meio "de muamba", bem no estilo Rua 25 de Março, na Hamra Street, que vendia de tudo e, do lado de fora, o dono expunha algumas malas bem bacanas. Entramos e o cara já foi oferecendo café... Levamos duas malas de tamanho médio, que podem ser usadas como bagagem de mão, por 25 dólares cada. Baratíssimas! Ainda mais porque as malas são boas! (Precisávamos dessas malas por causa da nossa escala em Dubai na volta para o Brasil. As bagagens seriam despachadas em Beirute e só as pegaríamos em Guarulhos).
Passamos em mais uma loja para comprar souvenirs, ainda na Hamra Street, e voltamos para o hotel. Deixamos tudo arrumado para partirmos no dia seguinte e fomos nos despedir da noite de Beirute. :(
Não poderíamos deixar de passar nos nossos dois lugares favoritos de lá: o Laziz e o Dany's. Momento tristeza. E nervoso.
No Laziz, jantamos e ficamos fumando shisha até o café fechar. Só pra variar.
Fiquei esperando o bonitinho trocar de roupa para encontrá-lo na rua do pub. Assim que ele saiu do Laziz, a Ana foi para o Dany's. E, sobre o que aconteceu lá e depois, contaremos no próximo post.
Fiquei com o garotinho lá fora, conversando e morrendo de saudade antecipada. O único problema de viajar é este: se apegar demais a pessoas que você não verá novamente tão cedo, a não ser que tenha dinheiro o bastante para voltar sempre.
Naquela hora, com as declarações e promessas, deixei um pedaço do meu coração no Líbano. Ele precisou ir embora porque já era tarde (e era domingo!) e eu saí de lá com um vazio enorme em meu peito... :(
Fui para o pub encontrar a Ana e procurei não pensar mais no que ficou para trás, tentando tirar o máximo de proveito da minha última noite na "Paris do Oriente".
Beijos,
Depois fomos comprar as malas. Havia uma loja meio "de muamba", bem no estilo Rua 25 de Março, na Hamra Street, que vendia de tudo e, do lado de fora, o dono expunha algumas malas bem bacanas. Entramos e o cara já foi oferecendo café... Levamos duas malas de tamanho médio, que podem ser usadas como bagagem de mão, por 25 dólares cada. Baratíssimas! Ainda mais porque as malas são boas! (Precisávamos dessas malas por causa da nossa escala em Dubai na volta para o Brasil. As bagagens seriam despachadas em Beirute e só as pegaríamos em Guarulhos).
Passamos em mais uma loja para comprar souvenirs, ainda na Hamra Street, e voltamos para o hotel. Deixamos tudo arrumado para partirmos no dia seguinte e fomos nos despedir da noite de Beirute. :(
Não poderíamos deixar de passar nos nossos dois lugares favoritos de lá: o Laziz e o Dany's. Momento tristeza. E nervoso.
No Laziz, jantamos e ficamos fumando shisha até o café fechar. Só pra variar.
Fiquei esperando o bonitinho trocar de roupa para encontrá-lo na rua do pub. Assim que ele saiu do Laziz, a Ana foi para o Dany's. E, sobre o que aconteceu lá e depois, contaremos no próximo post.
Fiquei com o garotinho lá fora, conversando e morrendo de saudade antecipada. O único problema de viajar é este: se apegar demais a pessoas que você não verá novamente tão cedo, a não ser que tenha dinheiro o bastante para voltar sempre.
Naquela hora, com as declarações e promessas, deixei um pedaço do meu coração no Líbano. Ele precisou ir embora porque já era tarde (e era domingo!) e eu saí de lá com um vazio enorme em meu peito... :(
Fui para o pub encontrar a Ana e procurei não pensar mais no que ficou para trás, tentando tirar o máximo de proveito da minha última noite na "Paris do Oriente".
Beijos,
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