Colonia del Sacramento
Dia 3: Colonia del Sacramento (Uruguai) - Centro histórico, almoço e partida
05:16Confesso que, apesar de estarmos em um resort lindo de morrer, no meio do nada, dormimos mal pra caramba. E não foi culpa do hotel. A cama era uma delícia mas, no quarto ao lado do nosso, havia um casal com um bebê. E esse bebê chorou a noite in-tei-ra! Os pais, que pareciam bem inexperientes, não souberam fazer a criança ficar quieta nem por um minuto e, pior, não pararam de falar (e cantar) alto.
Nós acordávamos a cada discussão que o casal tinha sobre como fazer o bebê parar de chorar e, obviamente, levantamos cedo, já que criança pequena acorda com os galos.
Mas tudo bem, bola pra frente porque o dia seria longo.
O café da manhã estava bem gostoso, mas sentimos falta de uma reposição mais ágil por parte das funcionárias responsáveis.
O tempo não estava lá aquelas coisas mas, pelo menos, havia parado de chover. Arrumamos nossas malas e fizemos o check-out, pois voltaríamos para a Argentina no fim da tarde. Pagamos US$ 70 pela diária no Days Inn Resort Casa del Sol (este valor também foi uma promoção do Booking.com) e pedimos um taxi para o centro. Ainda não sabíamos o que fazer com as malas já que, se as deixássemos no hotel, gastaríamos mais uns 50 reais para buscá-las e voltar ao porto. Assim, resolvemos levá-las conosco. A Ana perguntou ao taxista se ele sabia de algum lugar onde poderíamos deixá-las e ele disse que, no terminal de ônibus, que fica ao lado do porto, havia um maleiro. Pedimos, então, que ele nos deixasse lá.
O taxi, do hotel ao terminal de ônibus, nos custou aproximadamente R$ 20. Lá, o maleiro (nem sei se é assim que se chama) cobra por hora e por item de bagagem (de 4 a 5 horas, U$ 60). Eu estava com uma mala de rodinha e uma malinha de mão, sendo assim, paguei em dobro. E eles só aceitam pagamento em pesos uruguaios e em dinheiro.
Saímos de lá e fomos a pé até o centro histórico. Andamos umas oito quadras, acho. Mas as ruas são tão lindinhas que você nem percebe o tempo que gasta até chegar. Estava uma neblina tão bonita, que a cidade ficou com um charme a mais.
Deu pra conhecer o centro inteiro em poucas horas. Estávamos de bobeira, fazendo fotos, quando a fome bateu. Aí...
Entramos nesse El Drugstore, que fica bem na frente da Igreja central, na esquina com a Calle Portugal (a rua onde estão aqueles carros que viraram floreiras, bem famosos por ali). Estava rolando o show de uma cantora local, de voz lindíssima. O restaurante é uma graça, todo coloridinho, cheio de coisas pra se olhar... Pedimos a sugestão do dia, que era Ceviche e vinho rosé e tudo estava maravilhoso.
A Ana vai falar melhor sobre o restaurante em um post sobre onde comer em Colonia. A conta deu 43 dólares no total, incluindo couvert artístico e serviço. O chato deste lugar é que não aceita cartão nenhum (e eu só soube disso quando chegou a conta). Tive que sair correndo para sacar dinheiro, sendo que era feriado e todos os bancos estavam fechados. Ninguém soube me explicar direito onde havia um caixa eletrônico e camelei até encontrar uma pousada, onde a recepcionista me informou o lugar exato para sacar.
Ainda fizemos umas comprinhas em uma loja de souvenir, atravessando a rua do restaurante (era a loja com mais variedade de produto e com preços melhores), e fomos a um deck, à beira do Mar del Plata para apreciar a vista...
De lá, demos uma passada no Lentas Maravillas, um lugarzinho mega especial (e caro), para tomarmos um café no jardim. A Ana falará sobre este restaurante também em outro post. Tomamos um café "cortado", cada uma, e gastamos R$ 14. Mas valeu a pena... ficamos deitadas na cadeira do jardim, olhando o Mar del Plata, pra fechar nossa estadia em Colonia em grande estilo.
Ficamos com preguiça de voltar a pé para o porto e resolvemos tomar um ônibus, primeiro para economizar no taxi, segundo pra ter a experiência de local (amamos! haha). Pelo que percebi, todos os ônibus passam por lá, afinal, o porto está grudado no terminal. Mas é bom dar uma conferida. ;) Pagamos U$ 0,13 por cada passagem e chegamos ao porto em menos de cinco minutos.
Após pegarmos nossas malas no terminal, fizemos o check-in e embarcamos no Seacat. Como contei no meu último post, compramos a volta de classe "turista". Morrendo de sono e com muita pressa, partimos de volta para Buenos Aires.
Saiba o que aconteceu quando chegamos lá, no próximo post.
Beijos,
O café da manhã estava bem gostoso, mas sentimos falta de uma reposição mais ágil por parte das funcionárias responsáveis.
O tempo não estava lá aquelas coisas mas, pelo menos, havia parado de chover. Arrumamos nossas malas e fizemos o check-out, pois voltaríamos para a Argentina no fim da tarde. Pagamos US$ 70 pela diária no Days Inn Resort Casa del Sol (este valor também foi uma promoção do Booking.com) e pedimos um taxi para o centro. Ainda não sabíamos o que fazer com as malas já que, se as deixássemos no hotel, gastaríamos mais uns 50 reais para buscá-las e voltar ao porto. Assim, resolvemos levá-las conosco. A Ana perguntou ao taxista se ele sabia de algum lugar onde poderíamos deixá-las e ele disse que, no terminal de ônibus, que fica ao lado do porto, havia um maleiro. Pedimos, então, que ele nos deixasse lá.
O taxi, do hotel ao terminal de ônibus, nos custou aproximadamente R$ 20. Lá, o maleiro (nem sei se é assim que se chama) cobra por hora e por item de bagagem (de 4 a 5 horas, U$ 60). Eu estava com uma mala de rodinha e uma malinha de mão, sendo assim, paguei em dobro. E eles só aceitam pagamento em pesos uruguaios e em dinheiro.
Saímos de lá e fomos a pé até o centro histórico. Andamos umas oito quadras, acho. Mas as ruas são tão lindinhas que você nem percebe o tempo que gasta até chegar. Estava uma neblina tão bonita, que a cidade ficou com um charme a mais.
Deu pra conhecer o centro inteiro em poucas horas. Estávamos de bobeira, fazendo fotos, quando a fome bateu. Aí...
Entramos nesse El Drugstore, que fica bem na frente da Igreja central, na esquina com a Calle Portugal (a rua onde estão aqueles carros que viraram floreiras, bem famosos por ali). Estava rolando o show de uma cantora local, de voz lindíssima. O restaurante é uma graça, todo coloridinho, cheio de coisas pra se olhar... Pedimos a sugestão do dia, que era Ceviche e vinho rosé e tudo estava maravilhoso.
A Ana vai falar melhor sobre o restaurante em um post sobre onde comer em Colonia. A conta deu 43 dólares no total, incluindo couvert artístico e serviço. O chato deste lugar é que não aceita cartão nenhum (e eu só soube disso quando chegou a conta). Tive que sair correndo para sacar dinheiro, sendo que era feriado e todos os bancos estavam fechados. Ninguém soube me explicar direito onde havia um caixa eletrônico e camelei até encontrar uma pousada, onde a recepcionista me informou o lugar exato para sacar.
Ainda fizemos umas comprinhas em uma loja de souvenir, atravessando a rua do restaurante (era a loja com mais variedade de produto e com preços melhores), e fomos a um deck, à beira do Mar del Plata para apreciar a vista...
De lá, demos uma passada no Lentas Maravillas, um lugarzinho mega especial (e caro), para tomarmos um café no jardim. A Ana falará sobre este restaurante também em outro post. Tomamos um café "cortado", cada uma, e gastamos R$ 14. Mas valeu a pena... ficamos deitadas na cadeira do jardim, olhando o Mar del Plata, pra fechar nossa estadia em Colonia em grande estilo.
Ficamos com preguiça de voltar a pé para o porto e resolvemos tomar um ônibus, primeiro para economizar no taxi, segundo pra ter a experiência de local (amamos! haha). Pelo que percebi, todos os ônibus passam por lá, afinal, o porto está grudado no terminal. Mas é bom dar uma conferida. ;) Pagamos U$ 0,13 por cada passagem e chegamos ao porto em menos de cinco minutos.
Após pegarmos nossas malas no terminal, fizemos o check-in e embarcamos no Seacat. Como contei no meu último post, compramos a volta de classe "turista". Morrendo de sono e com muita pressa, partimos de volta para Buenos Aires.
Saiba o que aconteceu quando chegamos lá, no próximo post.
Beijos,
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