Na segunda-feira, resolvemos não ter hora para acordar -- e levantamos quase 2h da tarde!
Saímos na sacada do hotel para sentir, pela primeira vez, o aroma diurno do Líbano. Estava um sol lindo e um frio cortante... A vista do nosso quarto não era nada bonita. Casas caindo aos pedaços, "gatos" de fiação por todos os lados... Mas, não sei como explicar, o clima daquele lugar era incrível! O cheiro de Beirute, gelado, fresco e ao mesmo tempo caloroso, vai ficar em minha memória para sempre!
Então, resolvemos dar uma volta a pé para conhecer as redondezas. Caminhamos pelo bairro de Hamra, lotado de cafés, bares, lojas de roupas, perfumarias, diners... Muita gente andando por lá, gente bonita, feliz, simpática. Você percebe quão abertas são as pessoas pela maneira com que elas lhe olham nas ruas. Muitas sorriem, principalmente os homens. E foi nesse momento que começaram as paqueras desenfreadas por Beirute. Os homens olham mesmo, distribuem sorrisos e até jogam xavecos em árabe. Beirute faz um bem danado à auto estima feminina!
Estávamos a caminho da praia, quando paramos para tirar umas fotos. Um cara, que não parava de nos olhar já havia algum tempo, parou e esperou que terminássemos. Quando íamos continuar a andança, ele puxou papo, em inglês. Perguntou de onde éramos e se queríamos sair à noite. Bizarro! Nunca fomos abordadas na rua dessa maneira. Ele, todo respeitoso, pediu nossos emails e nos explicou como chegar na praia. Até se ofereceu para nos levar, mas dissemos que preferíamos continuar sozinhas.
E assim fomos.
Então, avistamos aquela imensidão azul escura do Mediterrâneo, do bairro Raouche (vizinho de Hamra), e vimos o quão alto Beirute é. A avenida da praia não é no nível do mar. Estávamos até mais altas que a Pigeons' Rock (ou Rock of Raouche), que são aquelas duas rochas gigantes no mar, símbolo da cidade.
Que lugar lindo! Apesar do trânsito caótico e das buzinas insanas, aquele clima é apaixonante!
Indo em direção à Pigeons' Rock, decidimos parar em restaurante à beira da praia, com um terraço enorme em cima do mar, o Petit Café. Lá, pedimos um shisha para furmar, uma salada grega e um cafezinho turco.
Ficamos lá, relaxando e de bobeira até o pôr do sol, que foi um dos mais bonitos que já vimos...
De lá, fomos para a frente da Pigeons' Rock... Queríamos fazer o passeio em que o barquinho passa por baixo da pedra maior, mas desistimos. Estava um frio monstro e, além de não estarmos vestidas apropriadamente, já estava anoitecendo.
Tiramos algumas fotos, andamos um pouquinho pelo "calçadão" (se é que podemos chamá-lo assim) e partimos de volta para Hamra. No caminho, muitas lojas. Paramos em algumas e fizemos umas comprinhas básicas na H&M, afinal, as duas estavam sem roupa de frio. O melhor é que estava tudo em promoção (o inverno estava acabando) e conseguimos blusões enormes e lindos por uma média de 25 dólares cada.
À noite, fomos a um restaurante lindinho, com um clima super aconchegante, chamado Ka3kaya. E foi lá que comemos o melhor Kibe na Coalhada do Líbano inteiro!
Os garçons são muito simpáticos, mas pouquíssimos falam inglês ali. Fumamos shisha, tomamos um café e voltamos pro hotel.
Não foi o dia mais produtivo da viagem, mas o propósito era esse mesmo: relaxar.
Beijos,
Então, resolvemos dar uma volta a pé para conhecer as redondezas. Caminhamos pelo bairro de Hamra, lotado de cafés, bares, lojas de roupas, perfumarias, diners... Muita gente andando por lá, gente bonita, feliz, simpática. Você percebe quão abertas são as pessoas pela maneira com que elas lhe olham nas ruas. Muitas sorriem, principalmente os homens. E foi nesse momento que começaram as paqueras desenfreadas por Beirute. Os homens olham mesmo, distribuem sorrisos e até jogam xavecos em árabe. Beirute faz um bem danado à auto estima feminina!
Estávamos a caminho da praia, quando paramos para tirar umas fotos. Um cara, que não parava de nos olhar já havia algum tempo, parou e esperou que terminássemos. Quando íamos continuar a andança, ele puxou papo, em inglês. Perguntou de onde éramos e se queríamos sair à noite. Bizarro! Nunca fomos abordadas na rua dessa maneira. Ele, todo respeitoso, pediu nossos emails e nos explicou como chegar na praia. Até se ofereceu para nos levar, mas dissemos que preferíamos continuar sozinhas.
E assim fomos.
Então, avistamos aquela imensidão azul escura do Mediterrâneo, do bairro Raouche (vizinho de Hamra), e vimos o quão alto Beirute é. A avenida da praia não é no nível do mar. Estávamos até mais altas que a Pigeons' Rock (ou Rock of Raouche), que são aquelas duas rochas gigantes no mar, símbolo da cidade.
Que lugar lindo! Apesar do trânsito caótico e das buzinas insanas, aquele clima é apaixonante!
Indo em direção à Pigeons' Rock, decidimos parar em restaurante à beira da praia, com um terraço enorme em cima do mar, o Petit Café. Lá, pedimos um shisha para furmar, uma salada grega e um cafezinho turco.
Greek Salad do Petit Cafe |
De lá, fomos para a frente da Pigeons' Rock... Queríamos fazer o passeio em que o barquinho passa por baixo da pedra maior, mas desistimos. Estava um frio monstro e, além de não estarmos vestidas apropriadamente, já estava anoitecendo.
Tiramos algumas fotos, andamos um pouquinho pelo "calçadão" (se é que podemos chamá-lo assim) e partimos de volta para Hamra. No caminho, muitas lojas. Paramos em algumas e fizemos umas comprinhas básicas na H&M, afinal, as duas estavam sem roupa de frio. O melhor é que estava tudo em promoção (o inverno estava acabando) e conseguimos blusões enormes e lindos por uma média de 25 dólares cada.
À noite, fomos a um restaurante lindinho, com um clima super aconchegante, chamado Ka3kaya. E foi lá que comemos o melhor Kibe na Coalhada do Líbano inteiro!
Os garçons são muito simpáticos, mas pouquíssimos falam inglês ali. Fumamos shisha, tomamos um café e voltamos pro hotel.
Não foi o dia mais produtivo da viagem, mas o propósito era esse mesmo: relaxar.
Beijos,
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