De lá, caminhamos pelas subidonas da Liberdade (e demos uma paradinha para comer e para comprar miniaturas de vidros de shampoo para a viagem) até chegarmos à Igreja Santa Cruz das Almas dos Enforcados (Av. da Liberdade, 238 - Liberdade), uma igreja meio sinistra, com um clima pesado. 

Seguimos, então, para a Catedral Metropolitana de São Paulo ou Catedral da Sé (Praça da Sé, S/N - Centro). Aquela região não me agrada muito, mas demos umas voltas por ali, pelas lojas católicas, procurando uma imagem de São Tiago. Não encontramos. Fomos para o Pateo do Collegio (Praça Pateo do Collegio, 2 - Centro) e, em seguida, ao Mosteiro de São Bento (Largo de São Bento, S/N - Centro), que é lindo de morrer. Nessas duas igrejas não é permitido fotografar, mas eu, com minha camerinha, sou meio fora da lei de vez em quando.

Depois do "passeio católico", fomos para a Gladys Religiosos, na Ladeira Porto Geral, para comprar umas lembrancinhas de Nossa Senhora Aparecida e finalmente encontrei minha imagem de São Tiago. Andamos até o Mercado Municipal, onde pretendíamos almoçar, mas não rolou. Nunca na minha vida eu tinha visto o Centro tão lotado de turista, de gringo, e gente de todo lado. Nos irritamos e fomos à Zona Cerealista, onde compramos algumas bobagens. Aí já estávamos mortas. Voltamos, tomamos o metrô e fomos embora. O Centro é muito, muito cansativo. E o problema não é físico, é mental mesmo. Barulho demais, gente demais, confusão demais. Achamos que este treino não valeu muito, mas pelo menos conseguimos resolver algumas pendências pré-viagem. 

Veja o vídeo da peregrinação do dia 18 de abril:

Beijos,