Depois de uma noite com altas aventuras, havia chegado a hora de ir embora. Acordei na terça-feira por volta das 8h para tentar encontrar uma casa de câmbio para comprar os pesos que devíamos para a Soledad. O recepcionista do hotel, no entanto, disse que nenhuma casa de câmbio em Buenos Aires abre antes das 10h. Fica a dica. Voltei para o quarto e a Lu já estava quase pronta. Descemos para tomar o café da manhã do hotel Milán e a mesa era bem simples: suco de laranja pronto, algumas frutas, cereal, medialunas, queijo cremoso e doce de leite.
Buffet de café da manhã do hotel Milán |
Combinamos com a Soledad, na noite anterior, que ela nos levaria até o aeroporto. Nosso voo era às 11h50, saindo de Aeroparque, e ela estava um pouquinho atrasada, mas o trânsito naquela manhã estava um horror. Dava para perceber, pois o hotel Milán fica em uma avenida bastante movimentada.
Assim que entramos no carro, carão, obviamente, porque ainda não tínhamos o dinheiro. Meu plano era chegar ao aeroporto e ir a uma casa de câmbio, mas o plano B era fazer uma transferência internacional de dinheiro quando chegasse ao Brasil. Estacionamos e a Soledad já me deu o número do seu documento, pois não queria que perdêssemos tempo com isso. Combinamos que o dinheiro seria transferido para ela naquele mesmo dia e depois conto para vocês como fiz isso.
Assim que entramos no carro, carão, obviamente, porque ainda não tínhamos o dinheiro. Meu plano era chegar ao aeroporto e ir a uma casa de câmbio, mas o plano B era fazer uma transferência internacional de dinheiro quando chegasse ao Brasil. Estacionamos e a Soledad já me deu o número do seu documento, pois não queria que perdêssemos tempo com isso. Combinamos que o dinheiro seria transferido para ela naquele mesmo dia e depois conto para vocês como fiz isso.
Nos despedimos e dissemos “até logo”, agradecendo 1 milhão de vezes. Será que outra pessoa faria isso por nós? Chegamos bem em cima da hora na fila do check-in e parecia que o voo estaria lotado. Na hora de marcar o assento, a tristeza: as únicas duas cadeiras juntas eram na última fileira. Para quem não sabe, nestes aviões de empresas nacionais, os últimos bancos, geralmente, não inclinam. Ai, que terror. :( Corremos para o nosso portão, pois ainda precisávamos comprar umas coisinhas no free shop. Deu tempo, tudo certo, tudo lindo e embarcamos.
Um “porém” muito “porém” que devo ressaltar aqui foi a falta de qualidade com os lanches oferecidos pela Gol aos passageiros. Tanto na ida, quanto na volta, recebemos o mesmo lanche cansado, maltratado e pedindo socorro. Veja você mesmo:
Lanchinho na ida: coitado :( |
Lanchinho na volta: coitado (2) :( |
Compartilho da seguinte opinião: se um lanchinho não terá um mínimo de dignidade, é melhor voltar a dar torradinhas com sabor e barrinhas de cereal, como era feito no começo, quando as companhias budget começaram a operar no Brasil. E eu tenho certeza de que não fomos as únicas a compartilhar deste mesmo ponto de vista em relação ao lanche.
Chegamos ao Brasil e, talvez pelo horário, a fila da Polícia Federal estava bem pequena. Amém! Corri para o free shop para comparar o preço dos perfumes que havíamos comprado e descobri que eu paguei, na Argentina, US$ 11 a mais que o preço do produto no Brasil. Infelizmente, acho que comprar produtos no free shop é sorte, mas também fica a dica para pesquisar pelo site antes de tomar a decisão sobre em qual aeroporto comprar.
Pegamos nossas malas e saímos para chamar a van do Airport Park, o estacionamento que paramos o carro no sábado. Eles chegaram em menos de dez minutos e ainda vieram só para nos buscar, não havia mais ninguém. Achei isso bem legal. Quando chegamos, o carro já estava perto da saída e eu só precisaria pagar. O total para quatro dias, sendo meio sábado e meia terça-feira, deu R$ 76,68. Comparado ao que pagamos por período em estacionamentos de São Paulo, acredito ter sido justo.
Pegamos nossas malas e saímos para chamar a van do Airport Park, o estacionamento que paramos o carro no sábado. Eles chegaram em menos de dez minutos e ainda vieram só para nos buscar, não havia mais ninguém. Achei isso bem legal. Quando chegamos, o carro já estava perto da saída e eu só precisaria pagar. O total para quatro dias, sendo meio sábado e meia terça-feira, deu R$ 76,68. Comparado ao que pagamos por período em estacionamentos de São Paulo, acredito ter sido justo.
Com fome, fizemos um pit stop no Chicohamburguer, lugar onde nunca vamos (fui irônica) e, neste vídeo, nos despedimos desta rápida #SinTrip pela Argentina e pelo Uruguai. Ah, caso alguém se pergunte como pagamos pelos perfumes e pelo lanche, eu só não consegui sacar dinheiro na Argentina, mas meu cartão estava funcionando direitinho no Brasil. hahaha
Esperamos que tenham curtido as histórias e os posts com mais dicas bacanas sobre as duas cidades vêm por aí, é só aguardar! :)
Esperamos que tenham curtido as histórias e os posts com mais dicas bacanas sobre as duas cidades vêm por aí, é só aguardar! :)
Até mais!
2 comentários
Ana, vcs deram sorte de ter lanche e não pagar.. eu fiquei sem lanche porque era serviço de bordo pago e eles não tinham TROCO!!! surreal.. Saudades da Varig
ResponderExcluirFlávia,
ResponderExcluirAcabei de ler seu post sobre o (péssimo) serviço da Gol e confesso que fiquei chocada. Engraçado que estão fazendo as vezes de companhia americana, que cobra a comida, mas lá, pelo menos, você ainda pode pagar com o cartão de crédito!
Lamentável...
Beijo