#SaintTrip

Las Vegas (Nevada) será nossa primeira parada. Chegaremos na sexta-feira de manhã e ficaremos por lá até quarta-feira.

Ainda não decidimos toda a programação de Vegas, mas já sabemos que ficaremos no Imperial Palace (já explico o porquê), assistiremos ao show do Luis Miguel (ÓBVIO!), ao O, do Cirque du Soleil (depois falo sobre ele), visitaremos o Grand Canyon (assunto para outro post), faremos muitas compras nos Outlets e curtiremos o melhor da noite do ~pecado~ (Hahaha).

Las Vegas tem os hotéis mais baratos do mundo. Isso porque há uma disputa enorme entre eles para que você se hospede e gaste dinheiro nos cassinos. O que importa para o hotel é que você divirta-se no cassino dele e não no do outro.

São muitos, mas muitos hotéis, afinal, a cidade é totalmente turística e foi criada para a gastança. Toda a diversão está concentrada na Las Vegas Boulevard, a famosa Strip.

Para dormir, escolhemos o Imperial Palace primeiro porque queríamos economizar (ficar um mês fora de casa não é fácil!) -- e queremos gastar dinheiro com coisas mais concretas que sonhar --, segundo porque o Imperial é na frente do Caesars Palace, onde será o show do Luis Miguel. Com isso, já economizaremos taxi. A diária do Imperial sai por US$ 75 às sextas e sábados, US$ 30 aos domingos, US$ 25 às segundas e US$ 35 às terças (para duas pessoas). Como hospedaremos uma amiga (a Helô) no final de semana, a diária aumentou em US$ 30. Fala sério! Preço de hostel, né?

Para reservar, preferimos fazê-lo pelo site do próprio hotel. Na agência de turismo, por incrível que pareça, o pacote saía mais caro (é porque a CVC não tem esquema com este hotel). O pacote saía o mesmo valor pelos sites de viagem (tipo Booking.com ou TripAdvisor), com a diferença de que, por esses sites, você só faz a reserva e não paga nada. Reservando diretamente com o hotel, já dá para adiantar o pagamento. Mas, atenção: é preciso ligar para o hotel, confimar a reserva e só então fazer o pagamento total por telefone.

Nós preferimos pagar adiantado para não pagarmos tudo durante a viagem. Melhor assim: ir pagando aos poucos e continuamente, né não? ;)

Durante nosso planejamento, surgiu uma promoção no Peixe Urbano, com 4 diárias no Stratosphere Hotel, mais limousine e passeio de helicóptero pelo Grand Canyon por US$ 600 por pessoa. Até pensamos em comprar o pacote, mas decidimos que não seria legal quando lemos que o Stratosphere é o último hotel da Strip. Ou seja: gastaremos toda a diferença em taxi e ficaremos afastadas do buchicho. Além disso, lemos em alguma matéria por aí que Las Vegas é segura para quem caminha pela Strip só até o Stratosphere. Após este hotel, a cidade fica um pouco mais perigosa.

Melhor pagar pela limousine e pelo helicóptero a parte.

Resumindo, as cinco diárias em Vegas, no Imperial Palace, nos custaram US$ 336 para três pessoas (sem as taxas). Lembrando que a taxa de Nevada é de 12%.

Beijocas!

Duas mocinhas entram na agência de viagens para comprar passagens. "Então, vão pra onde?". Pois é, pra onde? Tínhamos algumas ideias sobre trechos e lugares que gostaríamos de conhecer, mas a grande questão era "como" chegar a todos esses lugares.Claudio, nosso paciente e muito gentil atendente, já havia nos informado que voos diretos para Las Vegas não eram possíveis e haveria conexão. Não é um trecho muito fácil... praticamente 16 horas dentro de um avião com uma paradinha sem-vergonha em Newark, Delaware. Antes disso, meus amigos, devo dizer que a discussão ampliou-se para paradas em Chicago, Washington D.C., Nova York e Miami.

Temos pessoas queridas nos EUA e essa seria a oportunidade perfeita pra fazer uma visitinha. Bom, perfeita sim, mas não a mais barata. Na loucura de fazer os Estados Unidos inteiro em poucos dias, a Lu e eu piramos na ideia de viajar muuuuuuito e pingar por vários estados. Ahã... vamos lá:

"Claudio, vamos começar por Las Vegas. Depois, ahn... depois Califórnia, isso! Vamos até San Francisco. Depois voamos para Chicago, depois Washington D.C. e Nova York". O Claudio olhou pra gente com aquela cara de "ok, vocês estão delirando", mas solicitamente inseriu os trechos no sistema.

"Bom, com todos esses trechos, a passagem vai sair mais que R$ 4,5 mil reais". Hm.. péssima ideia. Fora o tempo! A brincadeira já passava de 1 mês e meio e sim... lembrem-se... "as ricas". hahahaha Repensamos e consideramos fazer os trechos Chicago a Washington D.C., e Washington D.C. a Nova York de trem. Os preços até compensam, mas a viagem seria muuuuuuito mais longa. Então, a piração final: "Isso! Depois voaremos de Nova York para Miami, e então para o Brasil".

Podem parar de rir. Nós também paramos e desistimos da ideia maluca. Resolvemos então stick à ideia inicial e nossos trechos aéreos foram definidos: SP - Las Vegas, San Francisco - SP. Ainda assim, o susto: 27 dias! Detalhe... só vimos isso quando assinamos o contrato de prestação de serviço. hahahaha

Seguinte, a verdade é: trechos múltiplos encarecem e muito sua viagem. Para quem quer passear por vários lugares, a dica é buscar transportes alternativos e, considerando que trata-se de um país com transporte bem bacana, não custa nada dar uma zapeada pelos sites de trem e empresas de ônibus para matar a larica de conhecer um monte de cidades.

Para quem tiver curiosidade, o AmTrak reúne os principais trechos de trem dentro dos EUA e o GoToBus conta com passagens de busão. Porque andar de busão na gringa é chique????

Beijos

Se não for promoção da Gol, eu só compro passagem em agência de turismo, seja para ir ao Rio de Janeiro ou ao Japão (mentira, nunca fui ao Japão!).

As agências de turismo têm esquemas com as companhias aéreas e, por fretarem os vôos, conseguem passagens com valores muito mais baixos.

Pra quem não sabe, é possível comprar somente as passagens para qualquer destino por uma agência -- não precisa comprar pacote completo com hotel, translado e tiozinho que se veste de bermudinha e boné e faz a galera cantar no caminho do busão (os famosos guias de viagem -- chatos pra cacete!).

Já fui ao Rio de Janeiro por R$70 quando, no site da companhia, a passagem estava a R$150. Em agência, o pessoal tem acesso a vôos que a gente nem vê nos sites. Vale a pena.

Para a Sin Trip, eu e a Ana nem hesitamos. Fomos direto a uma agência (no caso a CVC, que é do lado da minha casa) e nem fizemos pesquisa de preço. Demos só uma olhada no Submarino Viagens e vimos que, pela CVC, as passagens saíam muito mais baratas.

Pedimos para o agente nos passar alguns orçamentos, com diferentes voos, escalas, companhias aéreas e destinos, até que decidíssemos qual seria o roteiro exato de nossa viagem. Mas isso é assunto para o próximo capítulo.

Aqui, minha dica é: não compre passagens no site da companhia aérea (a não ser que você tenha milhas acumuladas e queira gastá-las), sem antes consultar, ao menos, uma agência de turismo.

Beijos!

Antes mesmo de termos o visto americano ou de comprarmos nossas passagens, eu e Ana decidimos garantir os ingressos para o show do Luis Miguel no Caesars Palace, antes que as fãs mexicanas loucas acabassem com todos.


Os shows serão nos dias 15, 16, 17 e 18 de setembro e serão os últimos shows da turnê do novo disco.

A Ana viu o único show do Luis Miguel no Brasil na década de 90, que eu perdi, e eu vi o show desta última turnê no ano passado em Buenos Aires. Como o lindo não dá as caras por aqui nem por decreto e nós precisávamos ir juntas a um show dele de qualquer maneira, não poderíamos, de jeito algum, perder o show de Vegas.

Era 20 de maio (veja bem: quatro meses antes), quando decidimos comprar os ingressos, no site da Ticketmaster. O melhor setor do The Colosseum, no Caesars Palace, é o Orchestra Level, que fica bem pertinho do palco (a área amarelinha).

No dia em que decidimos comprar (repito: 20 de maio), quase todos já estavam esgotados e não havia mais ingresso para o Orchestra Level nos dias 15, 16 e 17. Só havia para o dia 18. Então não tínhamos outra escolha: ir até Las Vegas para ficar longe do palco, não dava!

Os ingressos para este setor saíam por US$250 cada, que, na minha opinião, é um preço mais que justo. No Brasil, ingressos para área VIP de estádio custam bem mais (vide U2)!

Aí vem o problema master da Ticketshit: você só tem o direito de escolher o setor. Os assentos são sorteados na hora em que você coloca os ingressos no carrinho. Veja que bizarrice! Eu não ia arriscar pegar a última cadeira do setor mais caro, se eu teria a mesma visão do setor vermelhinho pagando bem menos.
Então o que eu fiz? Fui dando F5 no site até cair um assento que me agradasse (minha vida nesta viagem está sendo dar F5 nos sites?).
Depois de insistir insanamente, consegui um lugarzinho na frente, mas da coluna lateral. Tudo bem, pelo menos é na frente. E como eu já fui ao show do Luis Miguel, sei que ele fica muito mais do lado esquerdo do palco -- lado dos nossos assentos.
Nós até tentamos ligar para a Ticketmaster gringa, pra ver se por telefone rolava escolher os ingressos, mas é tudo eletrônico e também por sorteio.
Ridículo.

Uma coisa legal da Ticketmaster é que você pode optar por comprar seus ingressos com uma espécie de "seguro". Por US$7,00 a mais (por cada ingresso), você paga pelo Event Ticket Protector,  da Mondial Assistance. Com ele, se seu voo atrasar, por exemplo, e você não conseguir chegar a tempo no show, você pode ter seu dinheiro de volta. Nós quisemos essa garantia pois, na época, não tínhamos sequer o visto.

Minha maior dica aqui é: se você vai a Vegas e pretende assistir a algum show por lá, compre os ingressos daqui, com antecedência. E pague por este seguro. Por sete doletas, melhor se prevenir, né?
  
Beijos

O processo do visto norte-americano não é dos mais simples de ser providenciado. Não para brasileiros, pelo menos. Após o 11 de Setembro, as portas na "América" (detesto essa expressão) ficaram entreabertas e os últimos dez anos não foram fáceis pra quem quis viajar pros states.

Histórias e mais histórias de vistos negados, perguntas capciosas e atendentes mal-humorados apimentam a aventura que é a viagem até a Rua Henri Dunant, 500 - local onde fica o Consulado dos Estados Unidos em São Paulo.
Embora todas as preocupações, não havia tempo a perder, já que os ingressos para o show estavam comprados e as passagens deveriam ser urgentemente providenciadas, caso contrário a facada seria muito maior. Diferente da Lu, que já estava com o visto em mãos, estávamos em Junho e e eu deveria correr contra o tempo, mas daí a bela surpresa: a próxima data disponível para entrevista seria somente em Setembro. "Ferrou", eu pensei, mas encontrei uma outra maneira.

Um tempo atrás, um conhecido havia contratado uma empresa que agenda os vistos bem rapidinho. Não tem nada de ilegal, gente, simplesmente a pessoa cobra um valor X para procurar loucamente por datas, uma vez que há muita desmarcação. Eles aproveitam a brecha e marcam pra você. Vamos ao processo:

1) Tudo é feito por e-mail e a empresa te dá duas opções de preço: R$ 300 somente para o agendamento ou R$ 650 com assistência para preenchimento da documentação e pagamento das taxas (agendamento e consular); 2) Você faz o depósito do valor total combinado, envia o comprovante e pronto, três (TRÊS) dias depois eu já tinha a data marcada; 3) No dia encontrei com uma das pessoas da agência que me entregou os comprovantes de agendamento e do pagamento da taxa. Voilá!

Dica importantíssima: hora marcada não significa hora de atendimento. É chato pacas. Chegue com 1h30 de antecedência. A fila até a porta pode estar grande, mas é sussa. Não leve nenhum eletrônico (alarme do carro, celular etc.). Há guarda-volumes pela rua toda e o preço médio é R$ 7. Vale a pena se você não vai de carro. Passado o portão, mocinhas pouco simpáticas verificarão se você está com os documentos que já mencionei e darão um check in eletrônico no seu passaporte.

Depois disso você passará por um detector de metais e bem vindos ao inferno. Lá dentro a fila é maior ainda. hahahaha Há uma verificação para retirada de senha, que te levará à pré-entrevista, onde o atendente perguntará o motivo da sua viagem, pegará seu(s) passaporte(s) - se tiver outro passaporte com visto, leve - e te encaminhará para a fila da entrevista.

Se prepare, porque sempre há aquele chato que quer puxar assunto pra tudo. Uns contam vantagem, outros se fazem de coitados, mas uma coisa é comum pra maioria: todo mundo indo pra Miami e achando o máximo.

Chegada a hora da minha entrevista, eis que me deparo com a seguinte figura: uma moça nos seus 20 e poucos anos, morena, mexicana (sotaque carregadíssimo) e vestidinha de caipira. Nhooo, coisa linda (not). Trancinhas, rosto com blush rosa e pintas pretas, e uma gravatinha ridícula do Chico Bento presa com um elástico em volta do pescoço. "Porra, atendente, como eu vou te respeitar assim?", eu pensei. Se não bastasse a fantasia, ela só não pediu pra ver a cor da minha calcinha, porque não era muito relevante, mas quase. Amigos, não esqueçam NUNCA de levar sua declaração de IR. É batata quando eles encasquetam.

Conversamos por cinco minutos, tudo muito rápido. Onde trabalha, o que faz, por que vai, quem vai pagar e em diante. No fim, a resposta: "seu visto foi aprovado". Ufa! Tudo o que fiz, então, foi pegar outra fila (ha-ha) para pagar a taxa de entrega. Como moro em Santo André, paguei R$ 22 pelo Sedex com AR (aviso de recebimento).

Pronto, missão cumprida! A caipirinha foi com a minha cara e eu não precisarei atravessar a fronteira nadando. :D

Aqui você pode ter mais informações sobre o processo e documentos. E aqui a empresa que eu contratei para agendar meu visto, se você tiver um caso urgente.

Beijos,

Marquei minha entrevista no Consulado americano em outubro do ano passado, para somente março deste ano!

Aí, a tonta aqui nem se ligou e comprou passagens para passar o carnaval em Florianópolis exatamente na data da entrevista. Imagine se não chorei feito uma louca? Esperei por esta entrevista durante CINCO meses e agora eu estava perdendo-a?
Além de perder a data, perdi o dinheiro -- sim, para reagendar é preciso pagar novamente.

Mas tudo bem (não!)... Lá fui eu marcar a entrevista de novo. A próxima data disponível, em fevereiro, estava prevista para junho. Não sei que pau que deu no site do consulado, mas consegui uma brecha para o dia 17 de maio.

Nunca fiquei tão nervosa na vida (acho que só nas estreias de minhas peças de teatro) e estava morrendo de medo de não conseguir o visto e não realizar minha viagem dos sonhos... Explico: não tenho nada em meu nome, não sou casada, não tenho filhos, não estou mais na faculdade, não sou empregada (sou dona de uma empresa mas, até aí, na minha cabeça, um itinerante doido fecha a empresa e foge)... Ou seja: não há nada que me prenda no Brasil. Isso, para o consulado, é o crucial.
Perguntei a todos os meus amigos que tinham o visto americano como eu deveria fazer, o que eu deveria levar e todos (principalmente o Jocans) me aconselharam: "mostre que você é patricinha, filhinha de papai e tá indo gastar dinheiro!".
Tá. Reuni o máximo de documentos que poderiam comprovar que não sou pobreta e levei praticamente um baú de papéis para o consulado -- de diploma da faculdade a imposto de renda do meu pai, passando por extrato de conta corrente e poupança e documentos da empresa. Até o livro que eu publiquei, levei.

Então a minha dica é a mesma que meus amigos me deram: pareça rico. Prove que você tem condições de ir, principalmente, voltar dos Estados Unidos. E não se esqueça: você está indo passar as férias e gastar, gastar e gastar.

Beijos!

Ouvi um monte de gente reclamando que não consegue tirar ou renovar o passaporte.
Não sei se o problema acontece em todos os estados, mas conseguir agendar com a Polícia Federal em São Paulo é bem complicadinho...

Eu tirei o meu no começo de 2010 e, na época, estava impossível marcar horário.
Eu já estava desesperada pois precisaria viajar em julho e não tinha passaporte, então fiz a louca e fui até a Polícia Federal do Shopping Ibirapuera, mesmo sem agendar nada, pra arriscar alguma coisa.
Encantado com o meu charme feminino (hahaha), o rapaz do atendimento me deu a dica:
- "Nós abrimos a agenda toda sexta-feira, às 19 horas. Neste exato minuto, fique atualizando a página de agendamento que, com certeza, você conseguirá uma brecha".

Então, se você ainda não tem seu passaporte, siga os passos:

1) Acesse o site da Polícia Federal, verifique os documentos necessários e solicite a emissão do passaporte (preencha o formulário do item 2)
2) Será gerada uma GRU (guia de recolhimento, que nada mais é que um boleto pra você pagar). Pague a GRU.
3) Agora vem o momento crítico: o agendamento. Acesse este link em uma sexta-feira, às 19 horas. Após preencher seus dados, fique dando F5 incessantemente na página até que apareça um horário e uma data próximos.

Conseguiu?
Prontinho. Dica dada! Hahaha

Beijo,

...vai pro blog.

Todas as grandes viagens da minha vida aconteceram assim, do nada. Decide em uma semana, viaja-se pouco tempo depois. Pra longe, pra perto, pra nem tão perto... diferente de todas as outras vezes, os planos pra esse ano foram um pouquinho diferentes. Desta vez, a digníssima Luciana, minha melhor amiga e irmã de coração chega com a bomba: último show do Luis Miguel (não me julguem) em Las Vegas. E a conversa:

- "NÓS VAMOS".
- "Ok Lu, eu quero. Você (vc vc vc vc vc) também quer. Mas e aí?"
- "Dane-se as dúvidas, vamos comprar e pronto."

Eu não constumo ceder muito, mas desta vez a proposta era irrecusável. Dito e feito. Claro, agora começam as preocupações não somente com roteiro - faremos a costa da Califórnia de carro -, mas também hospedagens, entradas, jogatinas e, não menos importante, o dinheiro. Eu gosto de brincar que estamos "fazendo as ricas", mas as coisas têm rolado de uma forma muito louca e aos poucos temos conseguido fazer tudo.
A aventura começa em Setembro e segue até meados de Outubro. Falei, "as ricas". Ainda assim, muita expectativa. Muito além de dicas interessantes e importantes pra quem um dia querer fazer essa viagem, faremos o tal do jornalismo gonzo (relatar as próprias experiências) e contar sobre tudo o que vai rolar, com quem a gente vai trombar, as saias-justas que passaremos e também todos os elementos que farão jus ao nome #SinTrip.

Fiquem ligados, porque assunto pra sua imaginação não vai faltar.

Você quer muito, eu sei.

Nós também.

Beijos,

Tenho uns amigos que moram em NY, outros em DC, outros em Atlanta, outros em Los Angeles... Há algum tempo eles me convidam para dar umas bandas pelos States mas, como eu não tinha o visto americano, deixava quieto.
No começo deste ano, mais precisamente em meados de abril, aconteceu uma pequena mudança no meu "status do Facebook" e eu decidi que deveria viajar e curtir a solteirice. Então comecei a pesquisar qual dos destinos onde moram meus amigos poderia ser mais interessante para mim. Optei por Los Angeles: praia, sol, gente bonita, Hollywood... Lembrei que Las Vegas é coladinha na Califórnia e pensei que um dos meus amigos poderia dar um pulinho comigo na cidade do pecado.
Enquanto isso, fã alucinada de Luis Miguel que sou -- e todo mundo sabe -- resolvi dar uma xeretada no site do cantor mexicano pra ver em que pé estava a turnê do lindo. Foi quando me deparei com "Luis Miguel at Colosseum (Caesars Palace - Las Vegas)".

Minha melhor amiga, a Ana, também é fã de LM desde criança e, obviamente, minha primeira atitude foi gritar pra ela:
-- Você não sabe!!! Você vai comigo pra Las Vegas e ponto final!!!
Afinal, graças a ela, pude conferir o show do "Luismi" em Buenos Aires no ano passado, quando histericamente ela me avisou que ele se apresentaria na mesma data em que eu estaria por lá.

E foi aí que tudo começou: todo o planejamento da viagem foi baseado no show do Luis Miguel em Vegas, que acontecerá no dia 18 de setembro.

Eu já estava com a entrevista no consulado americano agendada e só precisava torcer para que eu e a Ana tivéssemos os selos colados em nossos passaportes.

Hoje, já temos nossos vistos e decidimos fazer quase toda a costa oeste dos Estados Unidos. Ainda não estamos com tudo planejado, claro. Falta coisa pra caramba! Mas aí é onde está a graça!
Vamos narrar tim-tim-por-tim-tim do antes, do durante e do depois dessa viagem, que promete ser a primeira grande viagem de nossas vidas! Daremos todas as dicas, falaremos sobre todos os perrengues, contaremos todas as coisas boas, enfim...

Faça sua mala e venha com a gente!